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Mostrando postagens de setembro, 2010

Cerveja bíblica

De acordo com arqueólogos, há evidências de que os israelitas de tempos bíblicos bebiam não apenas vinho, mas também cerveja: US scholar says Israelites drank beer as well as wine Washington DC (ENI/RNS). Ancient Israelites drank not only wine but also beer, according to a biblical scholar at Xavier University, a Roman Catholic school in Louisiana. "Ancient Israelites, with the possible exception of a few teetotaling Nazirites and their moms, proudly drank beer - and lots of it," said Michael Homan, in his article for the September/October issue Biblical Archaeology Review, Religion News Service reports. While English translations of the Bible do not mention beer, the original Hebrew does, he said. Homan, an archaeologist, said the Hebrew word "shekhar" has been mistranslated as "liquor," "strong drink" and "fermented drink," but it translates as "beer" based on linguistic and archaeological research. Confusion over whether th

EHA meeting

Neste fim-de-semana está ocorrendo o encontro anual da Economic History Association . É possível ver o programa e baixar os papers. Na sexta, Irineu de Carvalho Filho apresenta o paper dele em co-autoria com Renato Colistete . No domingo, A ldo Musacchio e co-autores comparam o início da educação primária nos países do BRIC . Por último, também no domingo, Leonardo Weller da LSE apresenta paper sobre dívida e bailouts no Brasil e no México entre 1912 e 1914 .

Publicação

Recebi em casa na sexta o meu exemplar do livro "Justice Not Greed", editado por Pamela Brubaker e Rogate Mshana . Neste livro, estão contidos todos os artigos apresentados em uma reunião do Grupo Assessor em Assuntos Econômicos do Conselho Mundial de Igrejas, que se reuniu em maio de 2009 a fim de debater a crise. Entre eles, está meu capítulo "Christian Ethics, Development and Economic Crises: An Ecumenical Perspective". É minha primeira publicação a sair do prelo. Um bom motivo para comemorar.

Professores substitutos

A legislação eleitoral há muito tempo impedia a contratação de funcionários públicos durante o período eleitoral (90 dias antes do pleito). Essa legislação faz sentido por conta da possível contratação política durante esse período. Todavia, a justiça sempre permitiu a contratação dos chamados professores substitutos (temporários) nas universidades federais, uma vez que esses contratos são de no máximo dois anos e a rotatividade desses cargos é imensa. Logo, se em um determinado semestre, um professor substituto deixa a universidade, é necessária a contratação imediata de um outro. E foi assim que sempre aconteceu. Entretanto, nesse ano, houve demora para que se permitisse a contratação de professores substitutos. Após um mês de espera, eu pude finalmente ser contratado. E os alunos finalmente puderam ter aula. É difícil compreender a lógica das leis brasileiras. Por que afinal não se regulamenta então a contratação de professores substitutos também no caso do período eleitoral? E por

Reportagem sobre imigração, educação e desenvolvimento

Faço propaganda do novo paper do Renato Colistete (meu orientador na USP) e do Irineu de Carvalho Filho do FMI. Você pode achá-lo clicando aqui . O Renato me passou o link de uma reportagem interessantíssima sobre o paper na Gazeta do Povo . Recomendo fortemente para quem se interessa pelo tema de educação e crescimento de longo prazo. Foi o tema com o qual eu trabalhei no mestrado .

Conselhos de um economista (não se preocupem, não são meus...)

Ricardo Sabbadini, meu ex-colega lá no mestrado da FEA-USP, deve estar se preparando para começar a escrever ou fazer seu blog. Ele acabou de me mandar o link desse curtíssimo artigo do New York Times escrito por N. Greg Mankiw , famoso autor de livros didáticos de economia. Muito didaticamente, Mankiw dá conselhos para os jovens que estão entrando na vida universitária. Agradeço ao Sabbadini! Chamo a atenção de dois trechos. O primeiro é da necessidade de se aprender estatística. Vejo cada vez mais pessoas de diversas áreas dizendo isso quando chegam no fim do curso. Precisam e não sabem. Além disso, as escolas no Brasil dão uma base fraquíssima nisso (segundo uma amiga minha, que fez ensino médio na Inglaterra, ela aprendeu bastante probabilidade). O segundo trecho é sobre a necessidade de aprender mais psicologia. Entender o comportamento humano é melhor não apenas para manter a humildade dos economistas, mas para a vida pessoal e profissional (o próprio Mankiw diz isso e eu concord