O CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, comemorou seus 25 anos de fundação realizando seu I Congresso Missionário Ecumênico no fim de semana passado. Nesse evento, assinou-se o reconhecimento mútuo dos batismos entre as igrejas-membro.
Foi um evento interessante, em que predominaram palestrantes de tendência liberal ou da teologia da libertação. Não obstante, houve um preletor da IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) - igreja contrária ao ecumenismo - que advogou a abordagem da missão integral, defendida pelo movimento evangelical (os do chamado Consenso de Lausanne, 1974). De resto, a liderança das igrejas históricas mostrou ser claramente mais liberal. Isso não é uma crítica, é uma constatação.
Claramente, pude ver no evento o mesmo que ocorre dentro do movimento evangelical: há um certo "ecumenismo" entre os iguais. Hoje, as principais diferenças entre as igrejas não se referem a denominações. Anglicanos liberais e luteranos liberais são muito mais parecidos do que anglicanos liberais e anglicanos evangelicais. Na maior parte das denominações, o conflito maior é interno. Tanto entre liberais quanto entre evangelicais, o que menos importa é a denominação. No nosso ecumenismo, ainda há um longo caminho a ser andado. Enquanto as correntes não se abrirem para aceitarem as outras correntes teológicas cristãs, estaremos muito aquém do objetivo maior do ecumenismo: união e testemunho conjunto entre as igrejas.
Os passos são dados aos poucos. Graças a Deus, o Conselho Mundial de Igrejas tem caminhado na direção disso, através da organização do Fórum Cristão Mundial ocorrido no Quênia há algumas semanas. Esse evento contou com a maciça participação de pentecostais e evangelicais. Uma grande vitória para que as pessoas entendam que todos lá crêem em Cristo.
Foi um evento interessante, em que predominaram palestrantes de tendência liberal ou da teologia da libertação. Não obstante, houve um preletor da IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) - igreja contrária ao ecumenismo - que advogou a abordagem da missão integral, defendida pelo movimento evangelical (os do chamado Consenso de Lausanne, 1974). De resto, a liderança das igrejas históricas mostrou ser claramente mais liberal. Isso não é uma crítica, é uma constatação.
Claramente, pude ver no evento o mesmo que ocorre dentro do movimento evangelical: há um certo "ecumenismo" entre os iguais. Hoje, as principais diferenças entre as igrejas não se referem a denominações. Anglicanos liberais e luteranos liberais são muito mais parecidos do que anglicanos liberais e anglicanos evangelicais. Na maior parte das denominações, o conflito maior é interno. Tanto entre liberais quanto entre evangelicais, o que menos importa é a denominação. No nosso ecumenismo, ainda há um longo caminho a ser andado. Enquanto as correntes não se abrirem para aceitarem as outras correntes teológicas cristãs, estaremos muito aquém do objetivo maior do ecumenismo: união e testemunho conjunto entre as igrejas.
Os passos são dados aos poucos. Graças a Deus, o Conselho Mundial de Igrejas tem caminhado na direção disso, através da organização do Fórum Cristão Mundial ocorrido no Quênia há algumas semanas. Esse evento contou com a maciça participação de pentecostais e evangelicais. Uma grande vitória para que as pessoas entendam que todos lá crêem em Cristo.
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