A despeito das possíveis restrições que o leitor tenha a Dani Rodrik (eu particularmente acho muito interessante a sua pesquisa), ele indica cinco excelentes livros sobre globalização. Quatro dos livros estão associados de alguma forma à história econômica. Dois deles eu já li e os outros eu ainda lerei se Deus deixar (e eu me mexer). Agradeço ao Thales Z. Pereira (ver Lattes) pela dica. Aliás, o Thales está indo para a Summer School em Montevidéu amanhã (como eu já disse no post anterior. Que ele e o Michel (ver Lattes) [com sua pesquisa sobre a indústria de bens de capital na década de 30! Sim, tinha bens de capital antes do II PND] aproveitem.
São raros os momentos que discorro sobre teologia neste blog. Mas eventualmente acontece, até porque preciso fazer jus ao subtítulo dele. É comum, na minha condição declarada de cristão luterano, que eu sempre seja questionado sobre as diferenças da teologia luterana em relação às outras confissões. Outra coisa sempre mencionada é o episódio histórico do massacre dos camponeses no século XVI, sancionado por escritos de Lutero. O segundo assunto merece alguma menção. Para quem não sabe (e eu nem devo esconder isso), Lutero escreveu que os camponeses, que na época estavam fazendo uma revolta bastante conturbada, deveriam ser impedidos de praticarem tais atos contrários à ordem - inclusive por meio de violência. Lutero não mediu palavras ao dizer isso, o que deu a justificativa para a violenta supressão da revolta que ocorreu subsequentemente. O objetivo deste post não é inocentar Lutero do sangue derramado sobre o qual ele, de fato, teve grande responsabilidade. Nem vou negar que Lutero
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