O Lucas Mendes do blog Austríaco tem estudado os escritos de Amartya Sen, uma vez que ele tem trabalhado com Rawls e os libertários em seu mestrado em Filosofia Política pela UFSM. Não acho que eu seja o mais indicado, mas o Lucas achou que eu poderia falar sobre Sen para o seu blog, apesar do blog Austríaco ser um divulgador de idéias libertárias. Vocês podem achar a entrevista que concedi clicando AQUI. (Agradeço a dica do Enoch).
De qualquer forma, agradeço a oportunidade: foi boa pra relembrar Sen, que foi deixado um pouco de lado após a conclusão de meu trabalho sobre Teorias de Justiça em janeiro.
Enquanto isso, vou aproveitando o fim de semana chuvoso de turismo no Rio de Janeiro...
De qualquer forma, agradeço a oportunidade: foi boa pra relembrar Sen, que foi deixado um pouco de lado após a conclusão de meu trabalho sobre Teorias de Justiça em janeiro.
Enquanto isso, vou aproveitando o fim de semana chuvoso de turismo no Rio de Janeiro...
Comentários
http://austriaco.blogspot.com/2008/05/sobre-amartya-sen-entrevista-com-thomas.html
E sobre a entrevista ficou muito boa, Thomas, principalmente na parte que voce falou que ele se inspira em Marx em alguns aspectos. Voce sabe que pessoas como eu, Guilherme Stein, Felipe Garcia, e cia falaríamos que ele é comunista sem pensar né? hahaha
(Mais por diversão)
O capítulo 3 é um dos melhores do livro. Mas reconheço que talvez eu diga isso depois de ter estudado um pouco de Rawls e Nozick. Lembro que na primeira vez que li não entendi muita coisa mesmo.
Ele se inspira bem pouquinho em Marx, não te preocupa. Se fosse mais do que pouquinho, ele não ganharia o Nobel, hehe.
De minha parte, eu gosto muito Sen, mas acho ele um pouco limitado no que diz respeito a teoria do crescimento. Ele mesmo reconheceu isso numa entrevista ao Roda Viva: http://rodaviva.fapesp.br/?id=32=1
Rola uma história aí que ele estudava teoria do crescimento e trabalhava com a Joan Robinson. Aí "descobriu" welfare economics. Comentário da J. Robinson quando revelou a mestra sua nova preferência:
- "Tudo bem quando voltar a estudar economia me avisa". Que coisa, não?