Meu orientador Renato Colistete chamou atenção para a seguinte coluna do New York Times. Vale a pena ler. Segundo o autor da coluna, os professores Claudia Goldin e Lawrence Katz de Harvard colocam a educação como o principal fator a explicar a diferença que existia entre os EUA e o resto do mundo. Isso até a educação entrar em estagnação por lá.
São raros os momentos que discorro sobre teologia neste blog. Mas eventualmente acontece, até porque preciso fazer jus ao subtítulo dele. É comum, na minha condição declarada de cristão luterano, que eu sempre seja questionado sobre as diferenças da teologia luterana em relação às outras confissões. Outra coisa sempre mencionada é o episódio histórico do massacre dos camponeses no século XVI, sancionado por escritos de Lutero. O segundo assunto merece alguma menção. Para quem não sabe (e eu nem devo esconder isso), Lutero escreveu que os camponeses, que na época estavam fazendo uma revolta bastante conturbada, deveriam ser impedidos de praticarem tais atos contrários à ordem - inclusive por meio de violência. Lutero não mediu palavras ao dizer isso, o que deu a justificativa para a violenta supressão da revolta que ocorreu subsequentemente. O objetivo deste post não é inocentar Lutero do sangue derramado sobre o qual ele, de fato, teve grande responsabilidade. Nem vou negar que Lutero
Comentários
Dá para baixar o paper em que a Claudia Goldin explica a importância da educação para explicar o catch up da economia americana em relação aos países europeus no início do século XX.
Li esse paper para a cadeira de economia da educação.
Abraço