Conheci uma sueca, doutoranda em ciência politica, quando estava em New York por ocasião da Conferência da Human Development and Capability Association. Disse ela que na Suécia, um politico que pegasse um táxi usando dinheiro público poderia gerar manchetes nos jornais, uma vez que ele deveria ter pegado um ônibus. Apesar do clima inóspito, suecos são ricos e considerados um dos povos mais igualitários entre as democracias. A qualidade de vida deles é atestada pelos resultados do IDH, onde estão sempre entre os primeiros. Suecos e noruegueses costumam ser muito educados, pelo menos os que conheci. Certamente, minha amiga Sibeli que está lá trabalhando por três meses com a Igreja (Luterana) da Suécia poderá nos falar mais sobre o país em breve. De qualquer forma, as instituições e a performance esconômica escandinavas, invejadas por muitos, tem origens no passado. Esses países estavam longe da prosperidade no começo do século 20. Algumas coisas aconteceram desde então, e após a II Guerr
Oikomania: Reflexões em História Econômica, Desenvolvimento e Filosofia Política