1. Negar a lógica das vantagens comparativas no comércio não é uma opção para economistas. Vantagens comparativas continuam tendo alto poder explicativo - o que não tem nada a ver com prescrições normativas. Reconhecer o poder preditivo e explicativo da teoria não significa que ela deva ser utilizada como norma.
2. Se negar não é uma opção, quais motivos poderiam levar alguém a não recomendar o livre comércio? Jeff Williamson levanta três possibilidades em Trade and Poverty:
3. Por que estou escrevendo esse post? Porque é o que há de mais atualizado na discussão sobre o tema. Mesmo com Prebisch-Singer na cabeça ou lendo o Bresser falar de doença holandesa, Trade and Poverty do Williamson é leitura obrigatória para qualquer economista preocupado com as relações entre comércio, crescimento e pobreza. É um livro que junta décadas de pesquisa deste Professor Emérito do Departamento de Economia de Harvard.
2. Se negar não é uma opção, quais motivos poderiam levar alguém a não recomendar o livre comércio? Jeff Williamson levanta três possibilidades em Trade and Poverty:
- Maldição dos recursos naturais
- Volatilidade dos preços das commodities
- Doença Holandesa
3. Por que estou escrevendo esse post? Porque é o que há de mais atualizado na discussão sobre o tema. Mesmo com Prebisch-Singer na cabeça ou lendo o Bresser falar de doença holandesa, Trade and Poverty do Williamson é leitura obrigatória para qualquer economista preocupado com as relações entre comércio, crescimento e pobreza. É um livro que junta décadas de pesquisa deste Professor Emérito do Departamento de Economia de Harvard.
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