tag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post3685449083282014272..comments2023-08-16T01:29:19.518-07:00Comments on Thomas H. Kang: Lutero, Kant e LiberdadeThomas H. Kanghttp://www.blogger.com/profile/06380365717698098350noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-76847831503716654462010-09-16T12:17:59.582-07:002010-09-16T12:17:59.582-07:00Gostei era o que eu estava procurando,estou fazend...Gostei era o que eu estava procurando,estou fazendo um pequeno artigo para a faculdade sobre liberdade e estou estudando as ideias de Kant.<br /><br /><br />Beijosss!!!!Leilahttps://www.blogger.com/profile/13693775559527407780noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-22314839959935562882008-03-10T17:25:00.000-07:002008-03-10T17:25:00.000-07:00Tem razão, Joel. Lutero defendia o tal de servo-ar...Tem razão, Joel. Lutero defendia o tal de servo-arbítrio. Embora eu me diga cristão de confissão luterana, não preciso concordar com Lutero nesse ponto. Tenho grande dificuldade com esse conceito (no caso de Calvino, fica pior ainda). Assim, fico com Melanchton e a Confissão de Augsburgo (1530), a principal confissão luterana, a qual, se não me engano, não nega o livre arbítrio.Thomas H. Kanghttps://www.blogger.com/profile/06380365717698098350noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-89029028082720099952008-03-08T15:19:00.000-08:002008-03-08T15:19:00.000-08:00Mas Lutero, ao mesmo tempo, negava ferrenhamente o...Mas Lutero, ao mesmo tempo, negava ferrenhamente o livre arbítrio. Vide sua polêmica com Erasmo de Roterdã a respeito (foram os seguidores dele, principalmente Melâncton, que deram uma maneirada na dupla predestinação luterana, não foram?).<BR/><BR/>Como conciliar a negação do livre arbítrio com a liberdade?Joel Pinheirohttps://www.blogger.com/profile/10096107322875787744noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-42020654382197762442008-03-07T14:55:00.000-08:002008-03-07T14:55:00.000-08:00Bom ponto, Henrique. Não tinha pensado sob essa ót...Bom ponto, Henrique. Não tinha pensado sob essa ótica.<BR/><BR/>Preciso estudar um pouco sobre isso.Thomas H. Kanghttps://www.blogger.com/profile/06380365717698098350noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-90132327068678630512008-03-03T05:46:00.000-08:002008-03-03T05:46:00.000-08:00Caro Thomas, Fique tranquilo, definitivamente, est...Caro Thomas, <BR/>Fique tranquilo, definitivamente, estou longe de ser um teólogo ou coisa parecida, sou apenas um curioso. Uma frase me chamou a atenção e acho que é a fonte de confusão: "Sem a participação divina, simplesmente obedeço meus desejos". Não necessariamente, eu posso ter fortes imperativos morais e não obedecer aos meus desejos (um ateu pode não achar correto cobiçar a mulher do seu melhor amigo, ainda que isso vá contra os seus desejos). Uma saída (que talvez não me torne exatamente o diabo em pessoa) ´´e admitir que a pessoa pode seguir a sua lei moral e desobedecer a Deus. Esse, para mim, é o ponto crucial. Eu tenho que admitir que a minha lei moral pode ser diferente da de Deus (e tenho que admitir que, de alguma forma, eu conheça a vontade de Deus). Um exemplo seria alguém que defendesse o aborto de uma pessoa que foi violentada, mesmo que isso contrarie, supostamente, a vontade de Deus. Nesse caso, a pessoa não estaria abdicando da sua liberdade, estaria a exercendo. (Outro exemplo que me ocorre é a questão da pesquisa com células troncos, onde pode ocorrer um conflito desse tipo). Mas, uma pergunta surge, por que eu só deveria ser livre quando sigo a Deus, não é mais valioso quando posso não escolher a Deus e ainda assim o escolho ?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-85303022252141429482008-02-29T07:34:00.000-08:002008-02-29T07:34:00.000-08:00É costume desse blog publicar pensamentos meio des...É costume desse blog publicar pensamentos meio desconexos e incompletos. <BR/><BR/>O que escrevi foi fruto de reflexões que fiz meio que sozinho, por isso pode carecer mesmo de consistência lógica. Preciso de um teólogo ou de pessoas como tu pra me ajudar. Espero que teólogos não passem por aqui, pode ser vergonhoso.<BR/><BR/>Talvez possamos separar em dois momentos. Se temos alguma comunhão com Deus e podemos saber quais são seus desejos eventualmente, temos a opção de obedecê-lo ou não. Ou seja, a fé me torna livre a escolher entre obedecer ou não. SEm a participação divina, simplesmente obedeço meus desejos. Nesse caso, eu estaria modificando um pouco o argumento. Preciso pensar mais sobre isso e reler Lutero e Bonhoeffer.<BR/><BR/>Mas voltando ao argumento proposto no post: quanto ao caso kantiano, ao desobedecermos a lei moral, estamos perdendo a liberdade. Quando agimos de acordo com a lei moral, somos livres. A questão é, o que é a última palavra? A lei moral ou o desejo de Deus? Se desobedeço a Deus porque quero satisfazer meus desejos, certamente deixo de ser livre. Se contudo, desobedeço a Deus porque quero desobedecê-lo e apenas isso, isso é estranho. Pode-se dizer que continuo livre, mas não faz mt sentido. Eu seria o diabo em pessoa, hehe.<BR/><BR/>No caso da desobediência da lei moral, a coisa não é muito diferente. Se desobedeço, é porque ajo de acordo com minha natureza. Se obedeço, é uma decisão consciente e livre.Thomas H. Kanghttps://www.blogger.com/profile/06380365717698098350noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7764154604193312668.post-67464029833532484492008-02-29T06:05:00.000-08:002008-02-29T06:05:00.000-08:00Interessante. Só não ficou claro para mim as impli...Interessante. Só não ficou claro para mim as implicações de "não tentarmos ser os juízes acerca do que é o bem ou o mal". Gera uma noção estranha de liberdade: se escolho obedecer a Deus, sou livre, ainda que isso vá contra as minhas concepções pessoais (pois, afinal, Deus teria razões que a própria razão desconhece...), mas se escolho algo que, supostamente, seria contrário ao desejo de Deus, deixo, imediatamente, de ser livre. Só não fica claro para mim porque isso deveria acontecer. O conceito kantiano parece mais consistente nesse sentido.Anonymousnoreply@blogger.com